Samar Maqusi, professora da UCL em Londres e ex-funcionária da UNRWA, ensinou aos alunos a chamada “calúnia do sangue” do Caso de Damasco, mentira antissemita de 800 anos que alega falsamente que judeus usam sangue de não-judeus em rituais religiosos. Críticos afirmam que a repetição de mentiras medievais em 2025 não é debate político, mas incitação ao ódio e racismo, agora sendo normalizado em campus europeus.
Maqusi trabalhou em Gaza para a UNRWA, organização já ligada à glorificação do Hamas e à produção de propaganda antissemita. Especialistas denunciam que a professora trouxe diretamente para Londres narrativas que historicamente causaram perseguições e massacres de judeus, transformando a sala de aula em veículo de doutrinação radical.
A situação evidencia um problema mais amplo: universidades ocidentais de prestígio, como a UCL, permitem que financiamento externo, incluindo do Catar, crie ambientes onde ódio histórico é ensinado como verdade. Para críticos, tolerar mentiras medievais sobre judeus em 2025 representa cumplicidade com ideologias que levaram ao Holocausto e põe em risco o ensino ético e histórico nas instituições.









