O presidente Donald Trump oficializou a Semana do Anticomunismo de 2025, celebrada anualmente entre 2 e 8 de novembro, por meio de proclamação publicada no site da Casa Branca. A iniciativa homenageia vítimas de regimes comunistas, descritos por Trump como “uma das ideologias mais destrutivas da história”, responsáveis por mais de 100 milhões de mortes e pela supressão da fé, liberdade e prosperidade.
Trump enquadra a medida como tributo à “liberdade e dignidade humana”, criticando movimentos contemporâneos de socialismo democrático como “novas formas de tirania” que buscam convencer a população a abrir mão da liberdade em favor do controle estatal. A proclamação reforça a narrativa ideológica entre liberdade e servidão, capitalismo versus comunismo.
A assinatura ocorreu em 7 de novembro, próxima ao aniversário da Revolução Russa, marcando simbolicamente a rejeição americana à doutrina comunista. Trump estabelece postura clara: os Estados Unidos permanecem comprometidos com a liberdade individual e a proteção dos direitos inatos da população, condenando qualquer tentativa de imposição estatal que limite oportunidades e autonomia.









