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STF acelera julgamento de Bolsonaro em manobra política

Alexandre de Moraes avança em sua cruzada contra Jair Bolsonaro e, para isso, conta com a colaboração do ministro Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula. A pedido de Moraes, Zanin marcou o julgamento da denúncia contra Bolsonaro e seus aliados, ignorando que ministros como o próprio Moraes, Flávio Dino e Dias Toffoli este último ex-advogado do Partido dos Trabalhadores deveriam se declarar impedidos de participar do caso.

A Procuradoria-Geral da República mantém acusações genéricas contra Bolsonaro e o chamado “Núcleo 1”, alegando crimes como “organização criminosa” e “tentativa de golpe”. Paulo Gonet apenas reforçou o roteiro já esperado, recomendando o avanço da denúncia. O STF escancara sua parcialidade, agindo como ferramenta política para atacar opositores.

Se aceita, a denúncia transformará Bolsonaro em réu, garantindo ao STF um julgamento marcado por evidente conflito de interesses. A Suprema Corte, que deveria zelar pela Justiça, demonstra cada vez mais seu papel como instrumento de perseguição, atropelando princípios básicos do devido processo legal.

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