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La Niña: o fenômeno que traz seca para o Sul e chuva para o Norte

La Niña: o fenômeno que traz seca para o Sul e chuva para o Norte

Enquanto o El Niño aquece as águas do Pacífico, a La Niña resfria. Esse resfriamento anormal altera o comportamento dos ventos e da atmosfera, provocando mudanças nos padrões de chuva e temperatura em várias regiões do Brasil.

Apesar de ser o oposto do El Niño, a La Niña também exige atenção redobrada do produtor rural, pois seus efeitos podem ser igualmente desafiadores.

Efeitos da La Niña no Brasil:

  • Sul: aumenta o risco de geada e aumenta o risco de geada tardia.
  • Norte e Nordeste: chuvas acima da média, que podem beneficiar algumas culturas, mas também provocar alagamentos e doenças nas lavouras;
  • Centro-Oeste e Sudeste: atraso de chuva na primavera, chuva mais volumosa e extensão do período chuvoso.

 O que o produtor pode fazer?

  • Planejar o uso da água com antecedência, priorizando eficiência na irrigação;
  • Monitorar solos e pastagens, especialmente em regiões secas;
  • Reforçar o manejo sanitário, pois chuvas intensas favorecem doenças;
  • Ajustar a logística da colheita, com janelas de tempo firme.

Previsão e planejamento caminham juntos

Durante os anos de La Niña, a variabilidade do clima exige que o produtor atue com antecedência, cautela e informação confiável. Pensando nisso, o Canal Rural, junto com o Meteorologista Arthur Muller, desenvolveram o E-book Clima Campo. Esse E-book tem o objetivo de prevenir o produtor rural sobre os fenômenos meteorológicos, garanta o seu.

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