“A posição dos Estados Unidos é de que vamos prolongar por um ano” a missão no Líbano, disse Barrack aos jornalistas após uma reunião com o Presidente libanês, Joseph Aoun, sublinhando que a força custa “mil milhões de dólares por ano”.
Na segunda-feira, o Conselho de Segurança da ONU continuou a debater o futuro da força de paz da ONU no sul do Líbano, depois de o prolongamento do mandato por um ano, defendido por Paris e Beirute, foi inicialmente recebido com hostilidade pelos Estados Unidos e Israel.
Cerca de 10.800 elementos da Finul, cujo mandato expira no domingo, atuam como uma espécie de tampão entre os territórios de Israel e do Líbano desde março de 1978.
A votação, inicialmente agendada para a noite de segunda-feira no Conselho de Segurança, foi adiada indefinidamente, enquanto as negociações prosseguem, disseram várias fontes diplomáticas da ONU à agência de notícias France-Presse (AFP).
Um documento provisório, a que a AFP teve acesso, propõe alargar a presença da Finul até 31 de agosto de 2026, ao mesmo tempo que expressa “a intenção do Conselho de trabalhar para a saída da Finul, com o objetivo de que só o Governo libanês garanta a segurança no sul” do país.
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