O ex-presidente Jair Bolsonaro deu aval ao PL da Anistia, que prevê reduzir sua pena de 27 anos para 1 ano e 7 meses de prisão domiciliar.
Apesar da diminuição, ele permanecerá inelegível para a disputa presidencial de 2026.
A proposta contempla a libertação imediata de todos os 144 presos do 8 de janeiro, caso seja aprovada. Fontes apontam que o ministro Alexandre de Moraes teria recuado diante de sanções americanas aplicadas à esposa Viviane.
Gilmar Mendes, segundo relatos, articula junto a outros ministros para que não haja oposição ao projeto. A medida evidencia o movimento político em defesa de Bolsonaro e da ala conservadora, reconfigurando o cenário jurídico e parlamentar em torno do episódio do 8/1.