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SP descarta ligação do PCC em intoxicações por metanol e investiga causas alternativas

O secretário de Segurança Pública de São Paulo apresentou possíveis causas para as intoxicações por metanol, reafirmando que não há conexão com facções criminosas.

Entre as hipóteses estão o uso indevido de álcool na limpeza de garrafas reutilizadas ou adição intencional para aumentar o volume de bebidas.

Desde o início das investigações, mais de 20 mil garrafas falsificadas foram apreendidas e 42 pessoas foram presas.

O governo paulista interditou estabelecimentos suspeitos enquanto a perícia analisa a origem do metanol. Até o momento, o Ministério da Saúde registra 192 casos distribuídos por 26 cidades do estado.

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