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ACM Neto diz que PFL ficou sem projeto presidencial após morte de Luís Eduardo

O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, recordou a passagem do seu tio, Luís Eduardo Magalhães, como deputado federal antes de falecer, em 1998, vitima de um infarto, aos 43 anos.

Em conversa com a Coluna do Estadão, nesta segunda-feira (18), o vice-presidente nacional do União Brasil lamentou a perda do tio, que foi presidente da Câmara dos Deputados de 1995 a 1997 e chegou a cravar que, se estivesse vivo, Luís Eduardo seria uma opção na disputa pela presidência da República.

“Certamente, se não tivesse falecido, seria um nome da geração dele para disputar a presidência da República. Quando ele morreu, levou junto toda uma expectativa que o nosso partido – na época PFL – tinha de construir um projeto competitivo e viável para a Presidência da República.”, iniciou.

“A morte dele teve um impacto muito grande no desdobramento da vida partidária, porque não havia outro quadro nas mesmas condições. Quando a gente vê hoje uma politica brasileira bastante radicalizada, bastante posicionada na polarização, uma pessoa como ele faz falta.”, disse.

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