Adriane Galisteu voltou a falar sobre a relação conturbada com a família do seu ex-namorado, Ayrton Senna (1960-1994), durante episódio da série documental Barras Invisíveis, do Universal+.
“Sofro um apagamento”
Na ocasião, a apresentadora relembrou o relacionamento com o piloto, com quem namorou entre 1993 e 1994, e criticou o fato de ser dado como ‘esquecida’ pelos parentes do falecido. “Sofro um apagamento que não é de agora, é da vida inteira. Mas eles não vão conseguir me apagar. Podem contar uma história muito diferente da que vivi, mas estou viva para contar a minha versão”, disse.
“Quem viveu com o Senna 24 horas, dormiu, acordou, se divertiu, chorou, fomos eu e ele. Podem fazer o que quiser. Vou continuar sendo indigesta e está tudo bem”, declarou Adriane Galisteu, onde apontou que a família do piloto se assustou com as mudanças no relacionamento deles.
“Nos reencontros, Ayrton estava com cabelo grande, barba por fazer… No auge da minha maturidade hoje, sei o quanto isso mexeu com eles. Porque eles conheciam um Senna de um jeito, e ao me conhecer, ele ficou de outro”, disse ela. “A gente tem a obrigação de manter esse cara vivo. Todo mundo conhecia o piloto, o gênio, o dedicado, mas aqui a gente sabia como ele era fora das pistas. Senna era engraçado, simples. Ele era melhor ainda fora das pistas. Era também ciumento, ariano, briguento”, completou Galisteu.
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