A decisão do ministro Alexandre de Moraes de propor 14 anos de prisão a Débora Rodrigues dos Santos, por escrever “Perdeu, mané” em uma estátua com batom, gerou forte reação nas redes. A pena inclui 12 anos e 6 meses em regime fechado, evidenciando a seletividade do Judiciário. “Sadismo puro”, criticou a ex-atleta Ana Paula Henkel, destacando a incoerência da condenação.
Comparações surgiram com penas mais brandas aplicadas a crimes semelhantes. O vereador Carlos Bolsonaro ironizou a diferença de tratamento em relação a pichadores aliados ao poder. O caso levantou questionamentos sobre a imparcialidade da Justiça e o uso da lei para perseguições políticas.
Diante da indignação, o batom tornou-se símbolo de protesto contra decisões controversas do STF. A insatisfação cresce, reforçando o clamor por justiça e pelo fim dos abusos cometidos sob pretextos jurídicos.