Documentos oficiais da China apontam que um executivo da empresa americana Thoughtworks, com vínculos diretos ao Partido Comunista Chinês, financiou com mais de US$ 20 milhões organizações envolvidas em manifestações contra Israel.
Entre os beneficiados está o grupo Code Pink, que coordenou atos pró-Hamas logo após o massacre de 7 de outubro, que deixou 1.200 mortos.
Após receber os recursos, o Code Pink abandonou críticas a Pequim e passou a promover campanhas em defesa do regime chinês. O senador Marco Rubio pediu investigação federal sobre o caso, apontando possível violação da lei americana por atuação como agente estrangeiro não registrado.