Carol Sponza reagiu a uma manchete que classificava Lula como “favorito” à reeleição em 2026, apesar de pesquisas indicarem empate técnico. Em publicação no X, ela rebateu o enquadramento adotado e chamou atenção para a forma como os números foram apresentados, sugerindo a construção deliberada de uma percepção favorável ao presidente.
Segundo Carol, o problema não está nos dados em si, mas na leitura enviesada que ignora o cenário de equilíbrio apontado pelas pesquisas. A comentarista classificou a abordagem como exemplo de “jornalismo militante”, quando a informação é moldada para sustentar uma narrativa política específica, em detrimento da objetividade.
A crítica reacende o debate sobre o papel da imprensa na cobertura eleitoral e a responsabilidade de apresentar os fatos com precisão. Para observadores atentos, o episódio evidencia como manchetes podem influenciar a opinião pública ao antecipar conclusões que os próprios números não sustentam.









