A saúde do renomado ator Bruce Willis, um dos grandes ícones de Hollywood, enfrenta um momento de agravamento, conforme noticiado pela imprensa norte-americana. Diagnosticado em 2022 com afasia e, posteriormente, com demência frontotemporal, o artista de 70 anos estaria com dificuldades para se locomover, ler e até mesmo para se comunicar verbalmente. Contudo, a família do ator não confirmou as informações divulgadas.
De acordo com o site The Tribune Express, o astro de filmes como “O Sexto Sentido” e “Duro de Matar” está, em grande parte, não verbal e deixou de ler. A publicação também aponta para dificuldades motoras enfrentadas por Bruce Willis. Apesar dos relatos, os familiares do ator internacional não se manifestaram publicamente sobre essas novas informações.
A última atualização oficial sobre o estado de saúde do ator foi em abril, quando a família divulgou que ele estava estável, apesar da progressão da doença.
Há três anos, Bruce Willis recebeu o diagnóstico de afasia, um distúrbio de linguagem que compromete a capacidade de comunicação, afetando fala, escrita e compreensão. Com o tempo, a condição evoluiu para demência frontotemporal, o que o levou a se afastar da carreira cinematográfica.
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Em março, ao completar 70 anos, a filha do astro, Rumer Willis, de 36 anos, tranquilizou os fãs nas redes sociais, afirmando que o pai estava “ótimo” e pedindo que desejassem a ele um feliz aniversário.
No mês de junho, Emma Heming Willis, esposa do ator, utilizou suas redes sociais para prestar uma homenagem emocionante no Dia dos Pais. “Feliz Dia dos Pais a todos os pais que vivem com deficiência ou alguma doença e que se mostram presentes da maneira que podem, e aos filhos que se mostram presentes para eles. O que Bruce ensina às nossas meninas vai muito além das palavras”, escreveu.
Ela enfatizou ainda a resiliência, o amor incondicional e a força da presença do marido, mesmo diante das adversidades. Emma expressou sua profunda tristeza e o desejo de que as circunstâncias fossem diferentes para Bruce e sua família, adotando a frase “É o que é”, comum na comunidade de DFT (Demência Frontotemporal), como um meio de encontrar estabilidade.
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