A CPMI aprovou o pedido de prisão preventiva do advogado Nelson Wilians após relatório do COAF indicar movimentações financeiras atípicas que somam R$ 4,3 bilhões entre 2019 e 2024. Os valores teriam ligação com Camisotti e “Careca”, ambos já detidos.
Parlamentares que defenderam a medida alegaram que Wilians ameaça a ordem pública e intimida testemunhas. O pedido seguirá para análise do ministro André Mendonça, no STF, que decidirá sobre a prisão.
Em sua defesa, Wilians negou conhecer “Careca”, mas confirmou amizade com Camisotti. Outros 21 investigados também são alvo de pedidos de prisão preventiva no âmbito das apurações sobre fraudes contra o INSS.