Sob a gestão Lula III, os Correios enfrentam uma crise sem precedentes, revelada pela revista Veja. Com um rombo de R$ 3,2 bilhões em 2024, a estatal se tornou responsável por metade dos prejuízos acumulados pelas estatais federais no ano. O caos financeiro reflete na prestação de serviços, deixando cidades sem entrega de correspondências e encomendas. A situação é tão alarmante que o Ministério Público Federal abriu um inquérito para investigar falhas na entrega, especialmente em Chapecó (SC).
A investigação busca esclarecer “possíveis irregularidades praticadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, relativa à falta de entrega de correspondências e encomendas no Município de Chapecó (SC)”, conforme declarou o MPF. O descaso é evidente, e o cidadão comum é quem mais sofre com a ineficiência de uma estatal historicamente envolvida em escândalos de corrupção, como no mensalão.
O aprofundamento da crise financeira nos Correios expõe mais uma vez a face obscura de uma gestão que prioriza interesses partidários, relegando ao abandono um serviço essencial. Enquanto isso, o brasileiro assiste, incrédulo, ao desmonte de uma instituição que deveria servir à população, mas que parece cada vez mais imersa em problemas estruturais e éticos.