A Amazônia enfrenta uma devastação sem precedentes sob a gestão Lula. Entre agosto de 2023 e março de 2025, a degradação saltou 329%, passando de 7.925 km² para 34.013 km², segundo o Imazon. O Pará, berço político do governo, lidera a destruição. As promessas de preservação ambiental foram soterradas por queimadas e exploração predatória, enquanto o Planalto segue imerso em retórica vazia.
Apesar de março de 2025 registrar leve queda, o acumulado confirma a tendência de deterioração acelerada. Em 2024, o país bateu recorde de queimadas, destruindo 30,8 milhões de hectares — área superior à da Itália — e ampliando as emissões de gases de efeito estufa, numa tragédia ambiental que mancha a imagem internacional do Brasil.
A poucos meses da COP30, a Amazônia agoniza enquanto o governo insiste em pintar um cenário que inexiste. Especialistas alertam: a presidência do evento, longe de ser uma conquista, pode se tornar o maior vexame ambiental da história recente.