Frei Betto gravou vídeo pedindo “contribuições à campanha do MST para arrecadar R$ 200 mil destinados a Cuba”, alegando que os recursos seriam usados no envio de medicamentos e equipamentos cirúrgicos.
O religioso atribuiu a “situação difícil” do país ao embargo dos EUA, classificando o bloqueio econômico como “genocida” e mencionando fatores externos, como a guerra na Rússia e conflitos no Irã.
A iniciativa ignora a realidade do regime cubano, marcado por autoritarismo e restrições à liberdade, e centra a narrativa apenas em fatores externos. A campanha evidencia uma visão parcial, focada em vitimização internacional, enquanto minimiza os problemas internos do país.