O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reconheceu a possibilidade de cortes em emendas parlamentares após a Câmara derrubar a medida provisória que trazia alternativas ao aumento do IOF, responsável por gerar R$ 17 bilhões.
O governo já havia reduzido a proposta em R$ 3 bilhões durante negociações, retirando a taxação sobre apostas e títulos.
A derrota da MP configura um dos maiores reveses do governo em 2025, evidenciando dificuldades na articulação política e limites na aprovação de medidas econômicas estratégicas junto ao Congresso.