Desde 10 de outubro, o Hamas rompe o cessar-fogo de forma sistemática, cruzando a Linha Amarela para atirar contra forças israelenses e manter ativa sua rede subterrânea. A FDI eliminou mais de 30 terroristas ao tentar escapar de túneis em Rafah, enquanto outros foram detectados e neutralizados em operações recentes. Israel cumpre o acordo, reagindo apenas às violações.
O grupo retomou áreas deixadas pela FDI por meio de execuções públicas que aterrorizaram a população. Palestinos acusados de roubar comida, se opor ao regime ou criticar o Hamas são sequestrados, torturados e mortos, com corpos exibidos nas ruas como aviso. Há relatos de mutilações permanentes, disparos nos joelhos e uso de ambulâncias para ataques.
A organização ainda atrasa devoluções de reféns e rejeita qualquer avanço para o desarmamento, mantendo Gaza refém de um controle totalitário. Sem garantias mínimas de segurança, a comunidade internacional adia iniciativas de reconstrução, enquanto o Hamas transforma a trégua em instrumento para preparar a próxima guerra.









