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Juros nas alturas: O peso da má gestão na economia

A escalada dos juros no Brasil reflete a consequência direta de uma política econômica desastrada, que sufoca o cidadão e impede o crescimento sustentável do país. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou novamente a taxa Selic, jogando no colo das famílias brasileiras uma conta amarga: crédito mais caro, endividamento crescente e uma economia travada. A promessa de prosperidade se esvai diante da incompetência e da insistência em modelos que já demonstraram sua ineficácia ao redor do mundo.

Enquanto o PIB registrava crescimento sustentado até setembro de 2024, impulsionado pelo consumo e pela geração de empregos, a inflação persistente e a elevação dos juros vêm minando qualquer chance de avanço real. A alta da Selic impõe um freio ao consumo, tornando o acesso ao crédito um luxo distante. Os financiamentos ficam mais caros, os empresários encontram dificuldades para expandir seus negócios e a população se vê encurralada entre pagar contas básicas ou arcar com parcelas que não param de subir.

O resultado é previsível: inadimplência em alta, retração econômica e uma sociedade asfixiada por decisões que priorizam interesses obscuros em vez do bem-estar da população. O cidadão brasileiro, que deveria ser o protagonista do desenvolvimento, se torna refém de políticas que perpetuam crises em vez de solucioná-las. O caminho para uma economia forte não passa por fórmulas fracassadas, mas sim por medidas que estimulem a produção, desburocratizem investimentos e respeitem quem trabalha duro para fazer o país crescer.

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