Nesta sexta-feira (20), Karol G apresenta seu projeto mais íntimo, teatral e ousado até o momento: Tropicoqueta, seu quinto álbum de estúdio.
Uma homenagem à cultura latina com todo o seu ritmo, resiliência e brilho, este é mais do que um álbum – é uma obra que canta, representa, narra, dança e se veste com os símbolos, cicatrizes e esplendor da herança cultural latina. Um espaço onde o vallenato se funde com o reggaeton, a bachata dialoga com o pop, e a cumbia troca histórias com o mariachi no camarim. Cada nota é envolta em um universo visual vibrante que funde o tropical com o ancestral, o extravagante com o divino, e o teatral com o mais profundo da alma. “Tropicoqueta“ já está disponível em todas as plataformas digitais.
Após quase dois anos de evolução pessoal e artística, Karol G mergulha em um universo onde a sensualidade é poder, a nostalgia ocupa o centro do palco e esse mesmo palco se transforma em um altar para tudo aquilo que foi negado, ignorado ou julgado. O álbum se inspira nas vedetes latino-americanas: mulheres que foram farol e polêmica, objeto e sujeito ao mesmo tempo, e que, sob o olhar de KAROL, renascem como ícones de liberdade, audácia e arte sem filtros.
“Este álbum é uma carta de amor ao que somos. A tudo o que sentimos e ao universo infinito de coisas que nos definem como latinos. Para mim, é a playlist perfeita. Um projeto no qual não consigo escolher uma música favorita, porque amo todas. Cada uma te transporta para um mundo diferente de sensações“, disse.
Vale destacar que em “Tropicoqueta”, Karol G assumiu o controle total do processo criativo, desde as primeiras sessões de composição até a produção e a execução final. Cada música, visual e performance foram pensados para falar sobre transformação, sobre como uma mulher pode construir seu próprio palco, mesmo na escuridão. O álbum conta com um grupo extraordinário de colaboradores, incluindo Eddy Lover, Feid, Greeicy, Manu Chao, Mariah Angeliq e Marco Antonio Solís, que trazem ainda mais profundidade à conexão do projeto com as raízes, a essência e as origens de cada gênero representado.
O álbum abre com a participação de uma de suas maiores inspirações e grande ícone do pop latino, a cantora Thalia. Daí, parte para uma faixa produzida por Pharrell Williams, que funde as culturas americana e latina, avança por um autêntico dembow (um ritmo associado ao reguetón, com influências do dancehall jamaicano) trabalhado pelo produtor dominicano Leo RD, e por contribuições de colaboradores como Edgar Barrera, Ovy on the Drums e Tainy. O resultado final é uma homenagem extravagante que mistura a dose certa de nostalgia com a marca sonora inconfundível de Karol G.
Vale lembrar que “Tropicoqueta” chega após uma histórica série de conquistas globais que consolidaram Karol G como uma força única na música e na cultura contemporânea. Com cada lançamento e cada reconhecimento, Karol G continua redefinindo o que significa ser uma superstar global, levando com orgulho sua cultura aos palcos internacionais e ampliando os limites da representação latina no entretenimento.
Karol G celebra parceria com Anahí em trailer de novo álbum
Karol G não esconde: ainda que seja uma estrela global do reggaeton, seu coração bate forte pelas novelas mexicanas.
E foi com esse sentimento à flor da pele que a cantora colombiana idealizou o trailer de seu novo álbum, “TROPICOQUETA” uma superprodução inspirada nos dramalhões latinos que embalaram suas tardes na infância.
Para colocar em cena sua memória afetiva, Karol convocou um elenco de peso: Gabriela Spanic, Ninel Conde, Itatí Cantoral, Azela Robinson e, claro, Anahí, a eterna Mia Colucci.
A presença de Anahí foi mais que simbólica. Karol fez questão de contar que a primeira ligação que fez ao conceber o projeto foi para ela. As duas já haviam protagonizado um encontro histórico em 2022, quando cantaram juntas “Sálvame” em um show apoteótico no México. Agora, a parceria se aprofundou em uma cena digna dos melhores capítulos de Rebelde ou A Usurpadora.
No trailer divulgado nesta segunda-feira (16), Karol G e Anahí vivem rivais apaixonadas pelo mesmo homem — nada menos que Ricky Martin. Sim, o Ricky Martin. A narrativa mistura paixão, lágrimas, tapas e até uma bronca ao estilo “mãe indignada” vinda da personagem de Gabriela Spanic. A estética é propositalmente exagerada, carregada de referências aos melodramas mexicanos, com figurinos glamourosos, olhares de desprezo e cabelos em frangalhos.
Nas redes sociais, Karol compartilhou cliques dos bastidores, exibindo sorrisos cúmplices com Anahí, risadas ao lado das atrizes veteranas e até um momento em que literalmente bagunça os cabelos da colega de cena.
No texto, a artista abriu o coração: “Foi a primeira pessoa que chamei pra contar essa ideia. E a emoção de ambas me fez acreditar que isso poderia acontecer. Obrigada por me agarrar pelos cabelos e me proporcionar mais uma experiência inesquecível”, escreveu, num misto de reverência e afeto.
Confira:
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