Lula protagonizou mais um momento de superficialidade ao dizer: “Duvido que alguém que chupe jabuticaba de manhã fique de mau humor.”
Em seguida, afirmou que levaria a fruta para outros e concluiu: “Quem come jabuticaba de manhã, num país que só ela dá, não precisa de briga tarifaia… precisa de união e muita relação diplomática.”
A declaração, carregada de um tom irônico e sem profundidade, revela o despreparo de um presidente que, diante de crises econômicas e institucionais, escolhe amenizar os problemas com analogias frutíferas. Em vez de apresentar soluções concretas, recorre a frases de efeito que ignoram a gravidade da realidade brasileira.
Enquanto o país clama por firmeza, Lula oferece jabuticaba. Um retrato simbólico de um governo que prefere gestos populistas a enfrentar, com seriedade, os verdadeiros desafios da nação.
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