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Luxo e desperdício: Prioridades distorcidas no governo Lula

O governo federal decidiu que substituir toalhas de mesa envelhecidas é uma prioridade e abriu uma licitação de R$ 36,7 mil para a compra de novas peças destinadas ao Palácio do Planalto. O edital prevê a aquisição de 202 toalhas em tecido jacquard, com preços unitários de até R$ 182. Enquanto isso, o brasileiro lida com impostos sufocantes e um governo que esbanja recursos públicos em itens supérfluos.

A justificativa oficial alega que as toalhas atuais estão desgastadas e que a renovação é essencial para eventos com chefes de Estado e delegações diplomáticas. No entanto, essa ostentação contrasta com a realidade de milhões de cidadãos que enfrentam dificuldades diárias. Fica evidente que, para alguns, o luxo e a aparência importam mais do que a responsabilidade fiscal.

Enquanto hospitais carecem de insumos e a segurança pública pede socorro, a prioridade governamental é manter uma estética impecável em cerimônias. O discurso de austeridade se esvai diante de decisões como essa, que escancaram a velha prática de gastar sem critério. A questão não é apenas toalhas, mas a insistência em colocar interesses políticos e vaidades acima das reais necessidades do país.

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