O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou nesta segunda-feira (25) que Chile, Namíbia, Macedônia do Norte e Arábia Saudita retiraram as restrições temporárias impostas à importação de carne de aves do Brasil.
A medida acontece mais de dois meses após a conclusão do foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), registrado no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul. Contudo, até o momento, cinco nações e a União Europeia continuam sem comprar a proteína brasileira.
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De acordo com a pasta, a situação atual das restrições à proteína nacional é a seguinte:
- Sem restrição de exportação: África do Sul, Albânia, Angola, Arábia Saudita, Argélia, Argentina, Bahrein, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Catar, Chile, Coreia do Sul, Cuba, Egito, El Salvador, Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Hong Kong, Índia, Iraque, Jordânia, Kuwait, Lesoto, Líbia, Macedônia do Norte, Marrocos, Mauritânia, México, Mianmar, Montenegro, Namíbia, Paraguai, Peru, República Dominicana, Reino Unido, Singapura, Sri Lanka, Turquia, Uruguai, Vanuatu e Vietnã.
- Suspensão total das exportações de carne de aves do Brasil: Canadá, China, Malásia, Paquistão, Timor-Leste, União Europeia.
- Suspensão restrita ao estado do Rio Grande do Sul: Armênia, Bielorrússia, Cazaquistão, Omã, Quirguistão, Rússia, Tajiquistão e Ucrânia.
- Suspensão limitada aos municípios Campinápolis e Santo Antônio da Barra: Japão
- Suspensão limitada à zona: Maurício, São Cristóvão e Nevis, Suriname e Uzbequistão. O reconhecimento de zonas específicas é denominado regionalização, conforme previsto no Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e no Acordo sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC).
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