Alex de Oliveira Nunes, suspeito de matar Layla Sofia Menezes, de um ano e 11 meses
SSP/SE e arquivo pessoal
O Ministério Público de Sergipe (MPE) denunciou, nesta terça-feira (22), Alex de Oliveira Nunes que atirou e matou Layla Sofia, a bebê de um ano e 11 meses que foi alvejada dentro do carro dos pais na madrugada do último dia 24 de junho, Dia de São João, em Areia Branca.
No entendimento do MPE, o investigado deve responder pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, posse ilegal de arma de fogo, corrupção de menor, dirigir sem habilitação e conduzir veículo sob efeito de álcool.
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A denúncia segue o indiciamento da Polícia Civil, que finalizou o inquérito há cerca de 15 dias. A Polícia Científica chegou a confirmar a trajetória da bala que matou a bebê.
Polícia Civil indicia homem que atirou e matou bebê em Areia Branca
O crime aconteceu na madrugada do dia 24 de junho, logo após o pai da criança buzinar para pedir passagem ao suspeito, que conduzia uma picape. Inicialmente, ele deixou o carro da família passar, depois perseguiu o veículo e atirou. Após ser preso, o investigado afirmou que efetuou o disparo para “assustar”.
Segundo a mãe da bebê, a família não conhecia o suspeito e não houve nenhum tipo de discussão anterior com o autor dos disparos.
De acordo com o delegado, Miguel Maximino, Alex afirmou que estava sob o efeito de álcool e que não conhecia quem estava no veículo. Ele também confessou ser autor de uma tentativa de homicídio, durante uma discussão com outro homem na cidade de Areia Branca em 2023.
A Polícia Militar informou que o suspeito não possuía carteira de habilitação e nem autorização para posse de arma. O carro e a arma utilizados no crime foram apreendidos. Alex continua preso.
SSP/SE e arquivo pessoal
O Ministério Público de Sergipe (MPE) denunciou, nesta terça-feira (22), Alex de Oliveira Nunes que atirou e matou Layla Sofia, a bebê de um ano e 11 meses que foi alvejada dentro do carro dos pais na madrugada do último dia 24 de junho, Dia de São João, em Areia Branca.
No entendimento do MPE, o investigado deve responder pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, posse ilegal de arma de fogo, corrupção de menor, dirigir sem habilitação e conduzir veículo sob efeito de álcool.
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A denúncia segue o indiciamento da Polícia Civil, que finalizou o inquérito há cerca de 15 dias. A Polícia Científica chegou a confirmar a trajetória da bala que matou a bebê.
Polícia Civil indicia homem que atirou e matou bebê em Areia Branca
O crime aconteceu na madrugada do dia 24 de junho, logo após o pai da criança buzinar para pedir passagem ao suspeito, que conduzia uma picape. Inicialmente, ele deixou o carro da família passar, depois perseguiu o veículo e atirou. Após ser preso, o investigado afirmou que efetuou o disparo para “assustar”.
Segundo a mãe da bebê, a família não conhecia o suspeito e não houve nenhum tipo de discussão anterior com o autor dos disparos.
De acordo com o delegado, Miguel Maximino, Alex afirmou que estava sob o efeito de álcool e que não conhecia quem estava no veículo. Ele também confessou ser autor de uma tentativa de homicídio, durante uma discussão com outro homem na cidade de Areia Branca em 2023.
A Polícia Militar informou que o suspeito não possuía carteira de habilitação e nem autorização para posse de arma. O carro e a arma utilizados no crime foram apreendidos. Alex continua preso.
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