Neymar e Bruna Biancardi deixaram às pressas a mansão em que moravam com as filhas, em Cotia, na Grande São Paulo, após descobrirem que estavam sendo monitorados por câmeras de segurança instaladas dentro do imóvel.
A residência, alugada por cerca de R$ 41 mil mensais, era o lar do casal desde que Bruna retornou ao Brasil, grávida da segunda filha com Neymar, Mel, nascida há um mês.
Ação na Justiça e acordo extrajudicial
De acordo com o colunista Ancelmo Gois, em maio deste ano o casal ingressou com ação judicial contra o proprietário da casa. No entanto, o processo foi arquivado após um acordo amigável.
Nos autos, Bruna relatou que chegou a ser abordada de forma invasiva pelo dono do imóvel e pela esposa dele. Apesar de afirmarem que as câmeras haviam sido desligadas, o monitoramento continuou — inclusive com registros usados para tentar apontar supostas violações contratuais, como a presença de animais de estimação, proibida no contrato.
Capturas de tela apresentadas pela defesa mostraram que o proprietário mantinha acesso ao sistema de vigilância mesmo após prometer que havia desinstalado o aplicativo e trocado as senhas.
“Posse pacífica” comprometida na mansão de Neymar
A defesa de Bruna sustentou que a situação comprometeu a chamada “posse pacífica do imóvel”, requisito básico para a validade de um contrato de locação. Por isso, a família decidiu deixar o local.
Desde então, nem Neymar nem Bruna se pronunciaram publicamente sobre o episódio, que terminou resolvido fora do tribunal.
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