A Operação Rejeito, que apura esquema de mineração ilegal em Minas Gerais envolvendo empresas de fachada, propina e fraude de documentos, foi remetida ao Supremo Tribunal Federal após o nome de Rodrigo Pacheco surgir em rascunho encontrado no celular de um delegado federal investigado.
O minério era extraído ilegalmente de áreas protegidas, incluindo a histórica Serra do Curral.
Pacheco aparece ligado a João Alberto, ex-deputado do MDB, em diagrama suspeito. A Justiça bloqueou R$ 1,5 bilhão em ativos, cumpriu 79 mandados de busca e realizou 22 prisões preventivas.
Envio ao STF ocorre em momento politicamente delicado, já que Pacheco é cotado para vaga de ministro. O senador contestou, alegando que a citação “veicula nomes de autoridades sem lastro de prova”.
 
 








