O PT avalia indicar Rodrigo Pacheco ao STF com base em interesses eleitorais, priorizando a disputa em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país. Pesquisas internas, como a da AtlasIntel, apontam Pacheco com 44,5% contra 41,4% de Cleitinho, apoiado por Bolsonaro.
Para o partido, o senador oferece “melhores condições para palanque forte”, valorizando sua capacidade eleitoral acima de qualificação técnica.
Messias permanece favorito por ser evangélico e aliado político de Lula, enquanto o PT negocia vaga ao Senado em troca de apoiar Pacheco.
Caso evidencia como decisões sobre o Judiciário podem ser subordinadas a interesses eleitorais, priorizando cálculos políticos em detrimento da escolha técnica e imparcial para o STF.