A vistoria na comunidade terapêutica Luz e Vida, realizada na manhã desta segunda-feira, em uma ação conjunta da Polícia Civil, Instituto de Criminalística e Vigilância Sanitária, constatou indícios de irregularidades.
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De acordo com a delegada Ana Luíza Nogueira, que integra a comissão de delegadas designadas para investigar a situação da clínica e a morte da interna Cláudia Pollyane, em um dos cômodos do imóvel foram encontrados indícios de sangue humano, que pode confirmar crimes de violência física contra os internos.
A Polícia também acredita que os proprietários realizavam, sem autorização ou qualificação, a prescrição de medicamentos de uso controlado, o que só poderia ser feito por um profissional médico, uma vez que se trata de uma comunidade terapêutica.
Caberá à polícia científica analisar os vestígios encontrados para fazer a comparação com pacientes e com Cláudia Pollyane. O caso segue sob investigação de uma comissão de delegadas e o prazo para a conclusão do inquérito é de 30 dias, podendo ser proporrogado.
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