Com a maior bancada da Câmara, o PL exige o direito de comandar seis comissões permanentes em 2025, incluindo Saúde, Agricultura, Segurança Pública e Relações Exteriores. O líder da legenda, Sóstenes Cavalcante, foi categórico: “Não abrirei mão do que o Regimento me dá direito.” Em 2023, o partido já esteve à frente da poderosa CCJ e agora busca expandir sua influência sobre pautas essenciais para o país.
A disputa promete ser acirrada, especialmente em Relações Exteriores e Segurança Pública, onde o PT tenta impor obstáculos. O PL quer indicar Eduardo Bolsonaro para Relações Exteriores, mas enfrenta resistência do governo. Ainda assim, Sóstenes Cavalcante segue confiante, destacando que a liderança das comissões não é favor, mas um direito garantido pelo Regimento Interno.
As articulações continuarão após o carnaval, com a sigla alinhando estratégias junto a Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro. O comando dessas comissões é decisivo para barrar retrocessos e impulsionar propostas que representem os anseios da população. O embate está lançado, e o PL se mantém firme para garantir o espaço que lhe cabe na Casa.