Polícia imobiliza mulher que ameaçava médica de morte em posto de saúde em São Cristóvão (SE)
Arquivo pessoal
A Polícia Militar imobilizou, com um golpe mata-leão, uma mulher que ameaçava uma médica de morte na Unidade Básica de Saúde (UBS) José Rodrigues Amado, em São Cristóvão, na última quinta-feira. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (1º).
De acordo com a PM, ela e outra mulher teriam agredido verbalmente e ameaçado de morte a médica, que relatou que as suspeitas tentaram intimidar os funcionários e danificar equipamentos no dia anterior.
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Em um vídeo gravado por testemunhas é possível ver os policiais tentando conter uma das mulheres na porta da unidade, que resistia à prisão. Após ser contida, ela e a outra mulher foram conduzidas à delegacia.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a situação teve início após divergências quanto à emissão de um laudo médico para uma criança. A médica da unidade recebeu um documento da rede privada e explicou à família que, para o reconhecimento clínico de determinadas condições, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é necessária avaliação especializada, preferencialmente por um médico neurologista infantil.
Diante da recusa profissional de emitir o documento, a mulher passou a agredir verbalmente os profissionais e a causar desordem no ambiente. Para preservar a segurança de todos, a equipe solicitou o apoio da polícia.
A secretaria disse ainda que um advogado da administração municipal foi designado para acompanhar o caso e prestar o suporte necessário aos funcionários da UBS.
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Arquivo pessoal
A Polícia Militar imobilizou, com um golpe mata-leão, uma mulher que ameaçava uma médica de morte na Unidade Básica de Saúde (UBS) José Rodrigues Amado, em São Cristóvão, na última quinta-feira. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (1º).
De acordo com a PM, ela e outra mulher teriam agredido verbalmente e ameaçado de morte a médica, que relatou que as suspeitas tentaram intimidar os funcionários e danificar equipamentos no dia anterior.
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Em um vídeo gravado por testemunhas é possível ver os policiais tentando conter uma das mulheres na porta da unidade, que resistia à prisão. Após ser contida, ela e a outra mulher foram conduzidas à delegacia.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a situação teve início após divergências quanto à emissão de um laudo médico para uma criança. A médica da unidade recebeu um documento da rede privada e explicou à família que, para o reconhecimento clínico de determinadas condições, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é necessária avaliação especializada, preferencialmente por um médico neurologista infantil.
Diante da recusa profissional de emitir o documento, a mulher passou a agredir verbalmente os profissionais e a causar desordem no ambiente. Para preservar a segurança de todos, a equipe solicitou o apoio da polícia.
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