Mais de 30 imóveis estão danificados ou em ruínas no Pelourinho. Governos buscam revitalizá-los para retomar atividades. O centro histórico de Salvador sempre foi reconhecido por sua beleza e história, mas hoje tem parte de sua área degradada. Somente no Pelourinho, ponto turístico da capital baiana, mais de 30 imóveis estão danificados ou em ruínas.
Projetos de recuperação são encaminhados em áreas degradas em Salvador
Diante disso, ações públicas e privadas tentam revitalizar o espaço por meio de novos negócios e ocupação.
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Uma das iniciativas é a restauração de prédios. Segundo Zulu Araújo, coordenador do Centro Histórico da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Conder), 27 imóveis entraram no processo de seleção de edital do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O objetivo é garantir a reforma desses espaços para que atividades possam ser retomadas, atraindo público para a região.
Embora represente um dos cartões postais da cidade, o centro ainda vive um momento de esvaziamento, com pontos de comércio fechados e moradias desabitadas. Mas tal cenário pode ser revertido com o crescimento do movimento de ocupação da área.
A Prefeitura de Salvador tem apoiado iniciativas, segundo o secretário de Cultura e Turismo da cidade, Pedro Tourinho.
“Tanto pra restauro e aquisição de casarões que tenham dívidas no município, a gente faz um trabalho pra perdoar essa dívida porque, sem dúvida, ocupar essas casas, restaurar, torná-las vivas, com manutenção em dia, são peças fundamentais pra gente ter um centro histórico mais bem desenvolvido”.
Como exemplo, há o processo de revitalização da Rua Chile, que passou a abrigar dois hotéis de luxo e novos pontos comerciais.
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Embora represente um dos cartões postais da cidade, o centro ainda vive um momento de esvaziamento, com pontos de comércio fechados e moradias desabitadas. Mas tal cenário pode ser revertido com o crescimento do movimento de ocupação da área.
A Prefeitura de Salvador tem apoiado iniciativas, segundo o secretário de Cultura e Turismo da cidade, Pedro Tourinho.
“Tanto pra restauro e aquisição de casarões que tenham dívidas no município, a gente faz um trabalho pra perdoar essa dívida porque, sem dúvida, ocupar essas casas, restaurar, torná-las vivas, com manutenção em dia, são peças fundamentais pra gente ter um centro histórico mais bem desenvolvido”.
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