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Promessas vazias: O jogo de cenas do governo com o Imposto de Renda

O governo insiste em vender promessas como se fossem conquistas, mas quando chega a hora de entregar, a realidade bate à porta. O tão falado aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil segue sem data para sair do papel. Alexandre Padilha admitiu que sequer há previsão para o envio do projeto ao Congresso, evidenciando que o governo segue sem rumo na economia e sem compromisso com o trabalhador.

Hugo Motta, presidente da Câmara, chamou a atenção para os impactos econômicos da medida e cobrou responsabilidade fiscal, algo que o governo aparenta desconhecer. A renúncia fiscal, sem um plano claro de compensação, pode gerar mais desequilíbrio, agravando a já delicada situação do país. Enquanto isso, o presidente segue apostando em discursos populistas, ignorando a necessidade de estabilidade econômica e gestão eficiente.

O jogo de cena do governo é claro: iludir a população com promessas vazias e evitar decisões que realmente poderiam fortalecer a economia. O próprio Motta apontou que o governo tem falhado em adotar medidas concretas, o que gera instabilidade e incerteza. Fica evidente que a prioridade não é a classe trabalhadora, mas sim manter uma narrativa conveniente para seu público cativo, sem qualquer compromisso real com o crescimento do país.

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