Pelo menos 13 pessoas morreram por complicações da covid-19 Estetoscópio utilizado por médico
Reprodução/RBS TV
Sergipe registrou 60 mortes em 2025 causadas por síndromes respiratórias agudas graves (SRAG), de acordo com os dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES), divulgados nesta segunda-feira (7).
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Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve um aumento de cerca de 25% no número de mortes. Em 2024, 48 pessoas perderam a vida por infecções respiratórias até o início do mês de julho.
Ainda segundo os dados da SES, dos 60 óbitos em 2025, 13 são decorrentes de complicações causadas pela Covid-19, que também apresentaram alta. Já que, em 2024, oito pessoas morreram após contrair esse vírus.
Casos de síndrome respiratória aguda grave estão em alta em mais de 20 estados pelo país
O estado segue uma tendência nacional. O boletim da Fiocruz, emitido na semana passada, aponta que 12 das 27 unidades da federação estão com alerta máximo de incidência de síndromes respiratórias agudas graves. São eles: Pará, Rondônia, Roraima, Alagoas, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Sergipe.
Outras informações sobre alta casos de gripe em Sergipe
Alto número de casos de gripe em Sergipe preocupam autoridades da saúde
Reprodução/RBS TV
Sergipe registrou 60 mortes em 2025 causadas por síndromes respiratórias agudas graves (SRAG), de acordo com os dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES), divulgados nesta segunda-feira (7).
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Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve um aumento de cerca de 25% no número de mortes. Em 2024, 48 pessoas perderam a vida por infecções respiratórias até o início do mês de julho.
Ainda segundo os dados da SES, dos 60 óbitos em 2025, 13 são decorrentes de complicações causadas pela Covid-19, que também apresentaram alta. Já que, em 2024, oito pessoas morreram após contrair esse vírus.
Casos de síndrome respiratória aguda grave estão em alta em mais de 20 estados pelo país
O estado segue uma tendência nacional. O boletim da Fiocruz, emitido na semana passada, aponta que 12 das 27 unidades da federação estão com alerta máximo de incidência de síndromes respiratórias agudas graves. São eles: Pará, Rondônia, Roraima, Alagoas, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Sergipe.
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