A morte brutal de um cavalo em Bananal, interior de São Paulo, está sendo investigada pela Polícia Civil. O animal teve as patas amputadas e não resistiu aos ferimentos. O caso envolve um jovem de 21 anos, que prestou depoimento junto a uma testemunha na última segunda-feira (18/8) e foi liberado em seguida.
O episódio gerou enorme repercussão, mobilizando figuras públicas. A ativista Luísa Mell exigiu responsabilização, enquanto a cantora Ana Castela classificou o ato como um gesto de covardia.
Como está a investigação da polícia?
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, as diligências continuam para esclarecer os fatos. Já a Prefeitura de Bananal declarou que não vai tolerar crimes contra animais e que o caso foi imediatamente encaminhado à Polícia Civil e à Polícia Ambiental.
A administração municipal reforçou que qualquer ato de crueldade será combatido com rigor. Em nota, destacou seu compromisso com o bem-estar animal e a punição dos responsáveis.
Reação de ativistas e famosos
A repercussão do crime trouxe indignação nas redes sociais. Para Luísa Mell, o episódio é mais uma prova da necessidade de endurecimento das leis de proteção animal. Já Ana Castela lamentou o ocorrido e disse que a violência contra animais não pode ser normalizada.
Pontos importantes do caso
- Cavalo teve patas amputadas em área rural de Bananal
- Jovem de 21 anos e testemunha foram ouvidos pela polícia
- Animal não resistiu aos ferimentos
- Prefeitura repudiou o crime e pediu punição exemplar
- Personalidades como Luísa Mell e Ana Castela cobraram justiça
O que diz a prefeitura?
Em comunicado oficial, a gestão municipal repudiou o ato de violência e afirmou que está trabalhando em conjunto com os órgãos competentes para que casos como este não fiquem impunes.
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