Laryssa Galantini morava em Alto Paraíso de Goiás, onde atuava em movimentos sociais e ambientais. Segundo amiga, roteiro de viagem incluía visitar a família, ir a congressos e ver o marido em São Paulo. Laryssa Galantini era educadora ambiental e ativista em Goiás
Reprodução/Redes sociais
A educadora ambiental Laryssa Galantini, que morreu em um acidente entre duas lanchas na ilha de Boipeba (BA) estava animada com a viagem e conversou a amiga um dia antes de morrer. Ao g1, Daniela Ribeiro disse que ela viajava de férias e visitaria cerca de cinco estados.
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“Ela estava em viagem de férias e disse que ficaria incomunicável até o dia 16. Estava animada, ia para uns cinco estados”, disse Daniela.
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Segundo a amiga, o roteiro de viagem de Laryssa incluía visitar a família, ir a congressos e ver o marido em São Paulo. “A gente conversou antes dela morrer, a última coisa que ela falou foi ‘eu te amo, nunca estará sozinha’. A gente estava trabalhando em um projeto juntas”, relembrou a amiga.
Segundo as informações, no acidente entre as lanchas também morreu um homem. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Valença. Laryssa era natural de Minas Gerais.
Quem era Laryssa Galantini?
Laryssa Galantini era educadora ambiental e ativista em Goiás
Reprodução/Redes sociais
Laryssa Galantini era mestre em biologia, com experiência na área de biodiversidade marinha. Atualmente, ela se dedicava a conservação do Cerrado e era colaboradora em projetos voltados para a preservação da vida silvestre na Chapada dos Veadeiros.
Daniela Ribeiro ressaltou que a Laryssa era responsável e proativa. Atualmente ela trabalhava no Instituto de Pesquisa, Ensino e Extensão em Arte/Educação e Tecnologias Sustentáveis (IpeArtes).
“Ela foi um cometa que passou em nossas vidas. Muito cheia de luz. Eu pude falar isso em público para ela”, disse .
Além de educadora, Laryssa atuava em movimentos feministas, de preservação do meio ambiente e culturais. Segundo Daniela, a bióloga fez grandes colaborações em causas dos saberes tradicionais e atuou no projeto “RAÍZES: Grande Encontro de Raizeiros, Parteiras, Benzedeiras e Pajés na Chapada dos Veadeiros”.
O Instituto Biorregional do Cerrado (IBC) lamentou a morte dela. “Laryssa era uma educadora atuante e carismática. Participava de inúmeros projetos educacionais e socioambientais, sempre com o objetivo de promover a regeneração, resiliência e conservação do Cerrado”, disse a nota.
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A educadora ambiental Laryssa Galantini, que morreu em um acidente entre duas lanchas na ilha de Boipeba (BA) estava animada com a viagem e conversou a amiga um dia antes de morrer. Ao g1, Daniela Ribeiro disse que ela viajava de férias e visitaria cerca de cinco estados.
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Segundo as informações, no acidente entre as lanchas também morreu um homem. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Valença. Laryssa era natural de Minas Gerais.
Quem era Laryssa Galantini?
Laryssa Galantini era educadora ambiental e ativista em Goiás
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Laryssa Galantini era mestre em biologia, com experiência na área de biodiversidade marinha. Atualmente, ela se dedicava a conservação do Cerrado e era colaboradora em projetos voltados para a preservação da vida silvestre na Chapada dos Veadeiros.
Daniela Ribeiro ressaltou que a Laryssa era responsável e proativa. Atualmente ela trabalhava no Instituto de Pesquisa, Ensino e Extensão em Arte/Educação e Tecnologias Sustentáveis (IpeArtes).
“Ela foi um cometa que passou em nossas vidas. Muito cheia de luz. Eu pude falar isso em público para ela”, disse .
Além de educadora, Laryssa atuava em movimentos feministas, de preservação do meio ambiente e culturais. Segundo Daniela, a bióloga fez grandes colaborações em causas dos saberes tradicionais e atuou no projeto “RAÍZES: Grande Encontro de Raizeiros, Parteiras, Benzedeiras e Pajés na Chapada dos Veadeiros”.
O Instituto Biorregional do Cerrado (IBC) lamentou a morte dela. “Laryssa era uma educadora atuante e carismática. Participava de inúmeros projetos educacionais e socioambientais, sempre com o objetivo de promover a regeneração, resiliência e conservação do Cerrado”, disse a nota.
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